A maioria das disciplinas não se destina a liberar, mas sim a limitar. Não pergunte por quê, seja cauteloso com o como. Eles te conduzem inexoravelmente ao paradoxo e te aprisionam num universo de causa e efeito. Ambos negam o infinito.
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Palimbasha era um professor de matemática. Um rude porém carismático professor que tentara esplicar Deus a partir de sua matéria, até ser censurado pelo clero. Era um escravizador de mentes e seu processo de escravidão podia ser entendido com extrema simplicidade: transferia conhecimentos técnicos para seus discípulos sem que esse conhecimento fosse acompanhado por uma transferência de valores sociais válidos. Ele esvaziava suas almas e colocava números no lugar.
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O conhecimento não tem utilidade se não tem propósito, mas é o propósito que constrói as muralhas que tolhem o próprio conhecimento.
Um comentário:
Opa, dae, tudo beleza??
Essa última frase é intrigante!! Anotei-a em um papel, agora leio-a direto, mas ainda não consegui senti-la nem compreendê-la em toda a plenitude que ela traz consigo.
Curto teus textos. Levam-nos a pensar bastante, a senti-los, a tentar decifrá-los, estudá-los, gosto disso : )
abraços, Ítalo.
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